Já que o assunto "EMO" do mês de abril deu pano pra manga, apresento um assunto instigante. O suicídio, na ótica do sociólogo Émile Durkheim.
E o que é comum a todas as formas possíveis dessa renúncia suprema é que o ato que a consagra seja completado com conhecimento de causa: que a vítima, no momento de agir, saiba o que deve resultar de sua conduta, qualquer que seja a razão que a haja levado a se conduzir dessa maneira...
Mas a sociedade não pode se desintegrar sem que, na mesma medida, o indivíduo seja desengajado da vida social, sem que seus próprios fins se tornem preponderantes sobre os fins comuns... Quanto mais enfraquecido sejam os grupos a que pertence, menos depende deles e mais, por conseqüência, depende apenas de si próprio por não reconhecer outras regras de conduta que as estabelecidas no seu interesse privado.Três tipos de suicídio.
1.egoísta – que é o suicídio que varia na razão inversa do grau de integração na sociedade religiosa, sociedade doméstica e sociedade política.
2.altruísta – aquele cometido porque ele se sente no dever de fazê-lo.
3.anômico – os freios, o freio que o homem está submetido não é físico, mas moral, isto é social. Ele recebe sua lei não de um meio material que lhe impõe brutalmente, mas de uma consciência superior à sua e da qual ele sente a superiroridade. Porque a maior e a melhor parte de sua vida se sobrepõe ao corpo e ele escapa ao jugo do corpo mas suporta ao da sociedade.
A faculdade de dispor de uma existência humana, salvo quando a morte é o castigo de um crime,é retirada não mais apenas do sujeito interessado, mas mesmo à sociedade.
Para quem quiser fazer laboratório, entrar para os movimentos sociais, políticos, religiosos, artísticos fariam um bem danado e nos sentiremos vivos e atuantes na sociedade, pois somente assim respeitaremos os limites do outros e entenderemos nossas manias e desamores. A possibilidade de ensino-aprendizagem nesses vetores é enorme, fica a sugestão!
Pesquisar: http://www.culturabrasil.pro.br/durkheim.htm
Fonte: Coleção Grandes Cientistas Sociais n° 01- Émile Durkheim
E o que é comum a todas as formas possíveis dessa renúncia suprema é que o ato que a consagra seja completado com conhecimento de causa: que a vítima, no momento de agir, saiba o que deve resultar de sua conduta, qualquer que seja a razão que a haja levado a se conduzir dessa maneira...
Mas a sociedade não pode se desintegrar sem que, na mesma medida, o indivíduo seja desengajado da vida social, sem que seus próprios fins se tornem preponderantes sobre os fins comuns... Quanto mais enfraquecido sejam os grupos a que pertence, menos depende deles e mais, por conseqüência, depende apenas de si próprio por não reconhecer outras regras de conduta que as estabelecidas no seu interesse privado.Três tipos de suicídio.
1.egoísta – que é o suicídio que varia na razão inversa do grau de integração na sociedade religiosa, sociedade doméstica e sociedade política.
2.altruísta – aquele cometido porque ele se sente no dever de fazê-lo.
3.anômico – os freios, o freio que o homem está submetido não é físico, mas moral, isto é social. Ele recebe sua lei não de um meio material que lhe impõe brutalmente, mas de uma consciência superior à sua e da qual ele sente a superiroridade. Porque a maior e a melhor parte de sua vida se sobrepõe ao corpo e ele escapa ao jugo do corpo mas suporta ao da sociedade.
A faculdade de dispor de uma existência humana, salvo quando a morte é o castigo de um crime,é retirada não mais apenas do sujeito interessado, mas mesmo à sociedade.
Para quem quiser fazer laboratório, entrar para os movimentos sociais, políticos, religiosos, artísticos fariam um bem danado e nos sentiremos vivos e atuantes na sociedade, pois somente assim respeitaremos os limites do outros e entenderemos nossas manias e desamores. A possibilidade de ensino-aprendizagem nesses vetores é enorme, fica a sugestão!
Pesquisar: http://www.culturabrasil.pro.br/durkheim.htm
Fonte: Coleção Grandes Cientistas Sociais n° 01- Émile Durkheim
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