A ausência de sentido (telos) que doravante se fez neste período (pós-moderno), despertou em determinado grupo social um "recuerdo" insustentável de um passado que insiste em apontar pífias interpretações.
Bia Ferreira, este esteriótipo da insustentável leveza de ser, agrega possibilismos simbólicos que ultrapassa as fronteiras do desejo e da auto-estima. Realidade construída a partir de simulacros e alegria? que rodeia ereções, e sempre a espera do "novo" que já nasce velho.
É claro que a pesquisa indica que foi lobby e que o referido autor se auto indicou para o troféu "mauuca" do ano; no entanto isso ressuscitou variantes que já estavam adormecidas em sarcófagos rosa. A família "Bevleryos" e "Bervelly", moreram quando da ida ao NE de um dos seus membros, que não citarei o nome por motivos óbios, na época havia o mote de emergente no ar e como "tudo que é sólido se desmancha no ar", a família entrou em decadência e não reuniu forças para se recuperar, inclusive até hoje temos membros com dificuldades, que não citarei o nome por motivos óbios, sic, bancárias, além da saída de outros membros por não se identificarem com o perfil da família. Definitivamente essas famílias estão desagregadas de valor intrinsceco e sobretudo de histórico.
Bia Ferreira é um signo de renascença, que encarna na terra em tempos de luxúria, e como houve identificação generalizada de alguns leitores com seu perfil, devido as circustâncias temporais de descarte e mutação, a pergunta que se fez sobre o paradeiro dela é uma redundância cíclica que enraiza vetores, anseios, desejos, encubação e principalmente revolta por "sentir-se mal no já feito". É fato que nesta tardia pós-modernidade, mendigamos luxúria, e nos identificamos com os horizontes imediatos, que nos causa gozo bizarro instantâneo e longas sequelas.
Um novo "velho" tempo se descortina em nossas contas bancárias, em nossa imersão ao cosumo e auto-realização; e Bia Ferreira vem pra sinalizar o que de fato estamos vivendo?... e tá na hora de aparecer receitas sobre macarrão.
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ResponderExcluirNão é necessário uma receita de macarão, pois o texto é uma saborosa receita de macarronada ao sugo,alguém "não vou citar nomes por motivos óbvios" se arrependeu de fazer um comentário.
ResponderExcluirAh!!! Pára!!!
ResponderExcluir...Para Bia
ResponderExcluirUm Dia... Cinderela!
Não choreeee querida...!
Sou sua Fada Madrinha!
...Bem vous digo, verifica-se, no Renascimento, meu caro as importantes mudança nas atitudes que vinham desde a Idade Media, em relação a varias artes.
Nasce hoje Bia Ferreira, metafora Contemporânea, como a síntese complexa e semiótica da práxis, com a imaginação da atividade formadora com a inteligência. Se analisamos e focando a Bia como uma pintura, e citando Platão, que ironicamente dizia que:" A (BIA), pintura representa os mais diferentes seres - a terra, o céu, os animais e os deuses - não era, ou seria diferente dos espelhos para refletir tudo o que se põe diante deles. Bia respira. Embasbacada e ate sorri. Nota-se apenas pelas covinhas. Se a movimentarmos em todas as direções, veremos, de pronto, refletirem em sua polida superfície as imagens das coisa, e só as puras imagens, que não possuem verdadeiras existência.
Bia se movimenta e refletida sim em todas(os), verdadeiramente. Relembro-vos. Esse poder de criar aparências e assumido realisticamente pelo Renascimento, no que se refere a função pintura.
Da Vinci que a conheceu muito bem afirmava que, a BIA era universal,como a pintura dele, amor atemporal, muito mais marginal, do que hoje e solitária, tadinha as vezes vagaba em devaneios, considerava somente aquilo que vê e ponderava, escolhe, escolhia as partes mais perfeitas e pérfida das coisas e mordisca, a (BIA). Uma, e como pintura reflete-vos em todas as cores que colocamos diante dela, e com isso converte-se numa segunda própria e única primitiva na essência de sua antropofágica natureza. Bia odeia masssa, e adora carnesss, e tão pouco perdi sapatinhos de cristal em escadarias
JR