...Onde está a idéia de nação enquanto pertencimento (ideológico) aos signos que identificam o sujeito a partir da competitividade produtiva e cultural estabelecida na escala dos ditames dos horizontes imediatos num pragmatismo ortodoxo, num movimento constante da lógica econômica, com apoio irrestrito dos meios de comunicação, valorizando o sujeito somente enquanto aquele que se apropria dos bens de consumo?
Pois bem, como podemos transformar esse telos ? Reconstruindo a razão, a lógica, a metafísica, a consciência, a física, são tantas desconstruções a serem feitas que para muitos é bem melhor trocar seis por meia dúzia...
"E tudo se mvimenta por si" e nós juntamente com a reificação, essa quintenssência da alienação, permitimos que nossa existência seja manobrada a partir do pensamento do outro, que cria a verdade e submete o sujeito a sentir-se "culpado" por existir, ora vá pro karalho (quem goste) ou então pra buceta, lugar que não deveria ter saído, essa zona de conforto espectral...
Ego, egoísmo, lucro, rezar pra ser perdoado, pedir, mendigar (afeto, dinheiro, sexo). A vida não é para todos, segundo o modo de produção que estamos vivendo, apodrecemos as avessas, ou seja: todos aprodrecemos, sendo que uns somente após o enterro, e outros em vida... (continua)
Uuuuiiií...será?...Mas eu concordo!!!
ResponderExcluirChata!!!! Ainda estou bocejando com o bifão,apesar de toda fundamentação ideolóooooooooogica é lóoooooogico!
ResponderExcluirNão é nada pessoal!!!!Mas depois "do fim do mundo", um aforismo é sinônimo de eternidade, e eu ainda preciso esfregar o chão do banheiro, que no momento jaz afogado em cloro e espectros kantianos!!!
Hummmmbico! Será?...Mas eu concordo!!!...Chata, pintosa, e rancorosa!!!"Não é nada pessoal!!!...porém com fudamentação ideolóooooooooooogica é lóoooooooogico!
ResponderExcluirNossa, não acreditei que o fedor estivesse tão próximo de mim...
ResponderExcluir"Apodrecimento do ser": fidelidade aos simulacros do momento que tiramos o saco de fel do animal solenemente oferecido aos deuses sob cântigos e momentos que vão muito além da nossa consciência - como já canta Virginia Rodrigues em Mares Profundos...- É um texto-expurgo que fala pra todo mundo que quer ser mundo e pro seu ponto paradoxial ninguém.
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