segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

se usa " ," depois do verbo?


A capacidade do "ser" em reunir-se para louvar o trágico é fascinante! Exceto para alguns, que insistem em afirmações retrógradas enquadradas em postulados diria quiçá, viris.
Os espectros co-existem em sintonia jazzística e no encontro dos vocábulos, formados pela onda sutil da fumaça cinza que tem preço cotado no mercado negro.
A poesia se fez prosa e "vejo a vida melhor no futuro", embora o instante (blá, blá, blá...)
As férias? estão com os dias contados... Duque Wellington Fiodorovich insiste em comer terra, a "idéia" primordial (já caiu no domínio público) deste blogg foi do Lynn, o nome do Jlummen nunca foi citado e a razão kantiana está no canteiro de obras...
A necessidade de citar nomes é quase imperativa aos egos sensíveis e estéticos, no entanto a grade síntese do encontro, embora alguns tenham gostado do humílimo frango e outros comentado do arroz queimado, foi a normatização da gramática e as imprudências no falar (sic). Afinal a vírgula pode ser usada depois do verbo ou não?


4 comentários:

  1. Ja que ninguém comenta nada né! Eu tô pensando!!!...

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  2. Perdoem-me se o que vou falar seja estupido, porém não achei nenhuma evidencia em Bechara em relaçõa ao uso da "," depois do verbo, pelo contrário, encontrei a seguinte frase para exemplificar um dos possíveis uso da vírgula: separar orações coordenadas aditivas ainda que sejam iniciadas pela conjunção 'e', proferidas com pausa. Eis o exemplo: "No fim da meia hora, ninguém diria que ele não era o mais afortunado dos homens; conversava, chasqueava, e ria, e riam todos." Temos aqui o uso da virgula entre os verbos (conversava) e (chasqueava). Comentem or favaor. Vamos desbravar o nosso sistema linguistico.

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  3. (Bufão)- Por tudo, repenso valores, vilezas, virilidade, vacilos, vazios, vaidade,vírgulas, verbos, viadisse e tantos outros v(s) que por hora me bastam.

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  4. Quase definitivamente nós nos fazemos rir. E é com fecunda alegria que sublinho o pensamento a respeito do afeto.
    Viva a língua de Luiz de Camões!

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